Janela acústica

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DAS JANELAS

O isolamento térmico das janelas é um dos elementos fundamentais para obter elevados padrões de conforto e contribuir para a eficiência energética dos edifícios.

Mais eficiência energética nos edifícios

O consumo energético dos edifícios e as consequentes emissões de CO2 para a atmosfera, responsáveis por importantes impactes ambientais, têm estado em contínua ascensão, pelo que se torna fundamental exigir aos edifícios o cumprimento de requisitos mínimos de eficiência energética.

Esta necessidade resulta do fato da energia consumida nos edifícios representar cerca de um terço do consumo energético. No caso de Brasil, apesar do consumo de energia no setor dos edifícios ser inferior à média europeia (22% do total do consumo energético), a sua tendência é a de um crescimento elevado no futuro, estimando-se em 7,5% a taxa de crescimento anual (dados da Direcção Geral de Energia).

Para inverter esta situação, a par da necessidade de instalações e de equipamentos mais eficientes, a utilização de materiais e sistemas de construção – entre os quais se incluem as esquadrias de alumínio – com um forte compromisso com os desafios do Desenvolvimento Sustentável pode desempenhar um papel fundamental. As janelas em PERFILLETO mantêm o seu ambiente isolado, reduzem a perda de calor e gastos excessivos no aquecimento.

Isolamento térmico
O isolamento térmico das janelas é um dos elementos fundamentais para obter elevados padrões de conforto e contribuir para a eficiência energética dos edifícios.

Transmissão térmica (valor U)
Transmissão térmica das janelas (Uw) = transmissão térmica dos perfis do caixilho (Uf) + transmissão térmica do vidro (Ug) + espaçador do vidro duplo isolante

Para obter janelas eficientes energeticamente é fundamental que estas apresentem o menor valor de transmissão térmica (valor Uw) o que resulta da conjugação de perfis de caixilharia com um baixo valor de transmissão térmica (Uf) com um baixo valor de transmissão térmica do vidro (Ug).

No que respeita aos sistemas das esquadrias da PERFILLETO estes são os que apresentam os menores valores de transmissão térmica, bastante acima dos sistemas de alumínio com “ruptura da ponte térmica”. Os perfis de PVC para caixilharia não necessitam de “ruptura de ponte térmica” porque como a condutibilidade térmica do PVC é bastante baixa (0’16 W/m·K), corresponde a um valor que é mil vezes inferior ao do alumínio.

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ISOLAMENTO ACÚSTICO JANELAS

No que respeita ao isolamento acústico das fachadas, o elemento mais sensível são as janelas.

No que respeita ao isolamento acústico das fachadas, o elemento mais sensível são as janelas.

Considerando as particularidades da sua constituição (elementos leves) e ao fato de originarem descontinuidades na envolvente exterior dos edifícios (formação de juntas), as janelas e portas exteriores representam o elemento construtivo mais fraco dos edifícios em termos de isolamento acústico.

Este fato poderia teoricamente ser ultrapassado com uma concepção e constituição da parte cega da envolvente que permitisse compensar esse menor desempenho que assumidamente se aceita para as janelas e portas exteriores.

No entanto, na prática verifica-se que, dada a relação de áreas e de isolamentos sonoros (diferenças superiores a 10 dB) entre as partes cega e envidraçada numa fachada, reforçar o isolamento da parte cega revela-se pouco eficaz em termos de melhoria do isolamento sonoro global da fachada, ou seja, o isolamento global de uma parede depende muito do isolamento das suas janelas e portas exteriores, pelo que a melhor estratégia de elevar o isolamento sonoro duma fachada é utilizar soluções com um bom poder isolante.

O nível de isolamento acústico de uma janela e/ou porta exterior depende dos seguintes factores:

Tipo de vidro utilizado (massa superficial e rigidez)
Tipo de preenchimento utilizado nos espaços entre panos de vidro (ar ou gás inerte)
Modo de colocação e fixação do vidro
Grau de permeabilidade entre o aro e a folha (através de juntas de estanquidade), sendo fundamental a escolha de tipologias de janelas oscilo-batentes em detrimento de janelas de correr
Ligação entre a janela e a alvenaria que lhe serve de suporte
Tipo de material dos perfis do caixilho
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No caso das janelas eficientes PERFILLETO, existem determinadas características que lhes conferem vantagens ao nível do isolamento sonoro.

Vidro Insulado

O isolamento acústico de uma janela é a capacidade que esta tem de resistir às fontes de ruído procedentes do exterior.

Por isso, é muito importante a escolha adequada das suas componentes para garantir níveis aceitáveis de atenuação acústica.

O isolamento acústico de uma janela é a capacidade que esta tem de resistir às fontes de ruído procedentes do exterior. O parâmetro que o caracteriza é o “R”, parâmetro este de atenuação acústica medido em decibeis (dB), que depende não só do perfil da janela, mas também da espessura e do tipo de envidraçamento e da permeabilidade ao ar da janela.

As janelas são o elemento acústico mais sensível de uma fachada. A melhoria ou não do isolamento global da janela é limitada de forma muito importante pelo isolamento acústico proporcionado pelas partes envidraças.

O isolamento acústico é um parâmetro que depende de diversos fatores, e haverá que fazer um estudo pormenorizado de cada janela envidraçada para conhecer o seu valor exato. Contudo, há dois aspectos que se devem ter em conta para que o isolamento acústico seja o mais eficaz.

Forma de abertura: optar sempre que seja possível por sistemas de abrir ou oscilobatentes, em lugar dos sistemas de corrediça tradicional. A melhoria da redução sonora poderá ir até 10dB.

Escolha adequada do vidro: o isolamento acústico depende basicamente da espessura do vidro. Contrariamente ao que se pensa, a câmara de ar de um vidro isolante não tem apenas propriedades acústicas de destaque (a sua função apenas de isolamento térmico).
Além disso, os vidros de várias capas (vidros unidos por uma lâmina de butiral) apresentam um isolamento acústico algo superior aos vidros normais. Ou seja, isola acusticamente melhor um vidro 3+3 que um vidro simples de 6 mm. Existem também certos gases que, incluídos na câmara de um vidro isolante, melhoram algum decibel o isolamento acústico, se bem que só se utilizam em casos extremos.

As janelas equipadas com sistemas PERFILLETO são excelentes isolantes acústicos pela sua escassa permeabilidade ao ar e pela possibilidade de adaptar grandes espessuras de vidro.

Os valores de isolamento acústico (Rw), calculados em ensaios com modelos concretos de janelas de abrir realizados com perfis PERFILLETO e diferentes vidros, oferecem valores que vão desde os 32 dB para uma janela com vidro 4/12/4, até os 45 dB com vidro laminar de 11/16/9 e câmara cheia de gás. A PERFILLETO ou qualquer um dos fabricantes do club PERFILLETO aconselhá-lo-á na escolha do vidro mais adequado ao seu caso concreto.

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Doenças transmitidas por insetos Proteja sua familia

Doenças transmitidas por insetos — um problema crescente

PROTEJA A SUA FAMILIA

“A maior parte das doenças febris no homem é causada por microorganismos veiculados por insetos”, diz a Encyclopædia Britannica. Costuma-se usar o termo “inseto” não só para os insetos propriamente ditos — animais de três pares de patas, como mosca, pulga, mosquito, piolho e besouro — mas também para criaturas de oito patas, como ácaro e carrapato. Segundo a classificação científica, todos esses se enquadram na categoria mais abrangente dos artrópodes — a maior divisão do reino animal — que inclui pelo menos um milhão de espécies conhecidas.

A grande maioria dos insetos é inofensiva ao homem e alguns são muito úteis. Sem eles, muitas plantas e árvores que fornecem alimento ao homem e aos animais não seriam polinizadas nem dariam frutos. Há insetos que ajudam a reciclar o lixo. Um grande número se alimenta exclusivamente de plantas, ao passo que alguns comem outros insetos.

É claro que há insetos que incomodam o homem e os animais com uma picada dolorosa ou simplesmente pelo seu grande número. Alguns também danificam plantações. Mas os piores são os que causam doenças e morte. As doenças transmitidas por insetos “provocaram mais mortes desde o século 17 até a parte inicial do século 20 do que todas as outras causas somadas”, diz Duane Gubler, dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças, dos Estados Unidos.

Atualmente, cerca de 1 em cada 6 pessoas está infectada com uma doença transmitida por insetos. Além de causar sofrimento, essas doenças representam um grande ônus financeiro, sobretudo nos países em desenvolvimento, que são justamente os que menos dispõem de recursos. Mesmo um único surto pode ser oneroso. Consta que uma epidemia na parte ocidental da Índia, em 1994, custou bilhões de dólares à economia local e mundial. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), esses países só farão progresso econômico quando tais problemas de saúde estiveram sob controle.

MOSQUILLLETO – É uma tela mosquiteria que se adapta a qualquer tipo de janela dando proteção eficaz contra todos os tipos de insetos sem romper com a arquitetura orginal e mantendo a luz natural.

Proteja sua familia – Como os insetos causam doenças

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Um relatório da OMS diz: “O mosquito é o mais perigoso de todos os insetos vetores, pois é o transmissor da malária, da dengue e da febre amarela. Essas doenças, combinadas, matam todo ano milhões de pessoas e fazem adoecer outras centenas de milhões.” Pelo menos 40% da população mundial corre risco de contrair a malária, e cerca de 40% de contrair a dengue. Em muitos lugares, a pessoa pode contrair ambas as doenças.

Proteja a saúde da sua familia

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Algumas medidas de precaução podem ajudá-lo a evitar muitas doenças, sofrimento, perda de tempo e dinheiro.

MOSQUILLETO –  É a melhor arma para ser utilizada como a primeira barreira contra os insetos para não invadir uma residência.

MOSQUITERA

Ocorrência no Mundo

A Dengue é uma doença que ocorre preferencialmente em locais quentes do globo, onde o mosquito transmissor da doença consegue encontrar condições para viver e reproduzir.

O contexto histórico da doença é fruto de uma composição de diversas condições de fatores numa determinada época. Assim reconhecer as condições sócio-culturais, econômicas e do conhecimento científico que vigoravam numa época são informações que auxiliam a compreensão da situação da doença naquele período. Enquanto a sociedade não conhecia as causas da doença não sabia ao certo como combatê-la, tentando medidas profiláticas geralmente de base religiosa. Assim, conhecer de forma científica a biologia do vetor e do vírus, as condições do ambiente, origem do vetor, o papel ecológico e outros tem sido o caminho mais eficiente para o combate da doença.

 

A DESCOBERTA DE INSETOS TRANSMISSORES DE DOENÇAS HUMANAS

A febre amarela

Antes do descobrimento das Américas a febre amarela era desconhecida na Europa. Em 1493 houve uma epidemia do Haiti, possivelmente de febre amarela, por ocasião da segunda viagem de Colombo. Ela saiu da América Central e se espalhou por todos continentes, através das navegações. Em 1648 houve a primeira descrição detalhada da doença por Lopez de Cogulludo. Somente no século XVII, com o invento do microscópio e a descoberta de organismos microscópicos, levantou-se a hipótese de que estes seres imperceptíveis poderiam transmitir doenças.

Algumas crenças sobre transmissão de doenças da época

Acreditava-se que o odor era um indicador de partículas agradáveis ou não, que produzia um tipo de emanação de partículas em volta do corpo. Também achava-se que o ar era o meio de transmissão de doenças. Muitos médicos acreditavam que doenças eram transmitidas por miasmas (vapores ou venenos) que se desprendiam do solo, dos pântanos, dos esgotos, do lixo, de alimentos estragados, etc. Os miasmas em condições favoráveis se acumulavam na atmosfera causando várias doenças. A idéia de partículas transmissoras de doenças era defendida pelo padre Athanasius Kircher.

Descoberta de insetos transmissores de doenças em animais

Foi no século XIX, entretanto, na década de 90, que descobriu-se insetos transmissores de doenças. O estudo decisivo sobre o papel dos insetos foi realizado em 1889 por Theobald Smith, que estudava a febre bovina do Texas. Esta febre dizimava criações nos Estados Unidos, e era atribuída pelos criadores aos carrapatos. Entretanto, essa idéia era considerada impossível entre os pesquisadores da época. Smith realizou experimentos separando vacas contaminadas num campo e misturando com vacas sadias. A maioria morria. Colocando vacas sadias no campo onde havia vacas contaminadas elas também morriam. Isto indicava que o campo havia se tornado infectado e transmitia a doença.

O experimento definitivo foi feito quando se colocou no campo vacas doentes sem carrapatos em contato com vacas sadias: não houve contágio.

Descoberta de insetos transmissores de doenças humanas

A primeira doença humana que se verificou insetos como vetor foi a febre amarela. O cubano JUAN CARLOS FINLAY Y DE BARRES (1833-1915) fez cuidadosas investigações sobre a doença. Ele publicou em 1884 este fato, que só foi aceito e confirmado vinte anos depois. Acreditava-se que a febre amarela era transmitida através de miasmas, provenientes da decomposição dos organismos, ou seja, era contagiosa. Também a indigestão, sereno e insolação eram apontados pelos médicos como causa da doença. Visto que não eram todas as pessoas que em contato com os doentes ficavam com febre amarela, levantou-se a hipótese dela não ser contagiosa. Assim, os médicos da época fizeram vários testes para comprovar isso – expuseram-se a toda forma de contado com os doentes. Roupas, respiração e até vômitos e excrementos dos doentes. Nenhum deles adoeceu. Excluindo assim a possibilidade de contágio direto, foi proposto a transmissão da doença por insetos, partindo-se da crença popular de um mosquito transmitir a doença.

FINLAY realizou vários experimentos com um mosquito que estava sempre presente nos focos de infecção, o hoje chamado Aedes aegypti. Trabalhando numa fazenda de jesuítas ele passou a coletar vários insetos suspeitos e realizar testes. Um deles foi de colocar o mosquito em contato com pessoas doentes. Após alguns dias ele colocava este mosquito em contato com uma pessoa sadia (voluntário) e esta passado alguns dias passava a manifestar os sintomas da doença.

Em vista disso, FINLAY indicou o melhor modo de se prevenir da doença: proteger os doentes do inseto.

Apesar de seus excelentes estudos, FINLAY não conseguiu descobrir o agente causador da doença: um vírus, que com os recursos técnicos disponíveis na época, não poderia ter sido observado por nenhum pesquisador.

Ações motivadas pelos trabalhos de Finlay

Em 1900, os Estados Unidos, com o interesse na construção do canal do Panamá, coordenou pesquisas sobre a febre amarela. Estas confirmaram as pesquisas feitas por FINLAY. Com o combate dos mosquitos, a partir de 1901, a febre amarela desapareceu do Panamá e de Cuba. No Brasil Emílio Ribas, que conhecia os trabalhos de FINLAY, implantou um programa de combate ao mosquito, visto ser muito grande o número de pessoas infectadas. Em 1903, no governo de Rodrigues Alves, Oswaldo Cruz, o então Diretor Geral da Saúde Pública, implantou um programa de combate ao mosquito que alcançou seu auge em 1909, quando não se notificou nenhum caso da doença.

O Causador

A Dengue é um doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus do tipo arbovírus (transmitido por artrópodes) do gênero Flavivírus, Fam. Flaviviridae (dividem a mesma estrutura, o arranjo do genoma e tipos de proteínas).

São conhecidos quatro sorotipos DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A partícula viral tem estrutura esférica com tamanho aproximado de 50 nm de diâmetro.

O genoma RNA (aproximadamente 10.200 nucleotídeos, capazes de decodificar 10 proteínas virais) esta dentro de um nucleocapsídio envolvido por envelope de proteínas e lipídios.

O vírus é transmitido por apenas algumas espécies de Aedes.

No Brasil a transmissão da doença é atribuída apenas ao Aedes aegypti .

O vírus é constituído por quatro sorotipos: 1,2,3 e 4, transmitida às pessoas através da picada de mosquitos Aedes aegypti infectados. Cada sorotipo representa um conjunto de tipos de vírus que causam a mesma resposta imune no organismo.

Assim, são reconhecidos 4 tipos semelhantes de vírus que causam o mesmo conjunto de sintomas que caracterizam a Dengue.

O período de incubação no ser humano varia de 3 a 15 dias, geralmente 5 a 6 dias, sendo que o período de transmissibilidade inicia-se 1 dia antes da febre e dura 6 dias. No mosquito, o período de incubação é de 8 a 11 dias, após o que o vetor estará apto a transmitir a doença enquanto viver.

O Vetor (transmissor) – O mosquito Aedes aegypti

O Aedes aegypti, vetor transmissor da Dengue e da Febre Amarela, é originário da África, tendo sido introduzido no continente americano durante a colonização.

Atualmente a espécie tem uma distribuição ampla nas regiões tropicais do mundo.

Ciclo de vida do Aedes aegypti

O Aedes aegypti apresenta duas fases ecológicas distintas e interdependentes: a aquática com três etapas de desenvolvimento (o ovo, a larva e a pupa) e a terrestre que corresponde ao mosquito adulto.

A duração do ciclo de vida, em condições favoráveis (oferta de alimentos e temperatura) é de aproximadamente 10 dias, a partir da ovoposição até a fase adulta.

Ovo
Os ovos são depositados pelas fêmeas, fora da água, mas próximos da superfície, ficando aderidos a superfície dos recipientes.
Os ovos são incubados por 2 a 3 dias, em condições de elevados níveis de umidade e temperatura.
Após este período estarão prontos para eclodir.
Os ovos são mais resistentes à dessecação após o final do desenvolvimento embrionário, podendo persistir por 6 a 8 meses.

A Larva

As larvas são providas de grande mobilidade e têm como função primária o crescimento. Alimentam-se de substâncias orgânicas, bactérias, fungos e protozoários existentes na água.

As larvas não toleram elevadas concentrações de matéria orgânica.

Em boas condições (temperatura de 25oC a 29oC e oferta de alimentos) a fase larval dura de 5 a 10 dias, mas pode se prolongar por algumas semanas dependendo das condições da água.

A Pupa

A pupa não se alimenta, apenas respira e é dotada de boa motilidade. Raramente é afetada por ação de larvicida .

Em condições favoráveis a duração da fase pupal é de 2 dias.

Fatores Ambientais (O Lixo e a Proliferação do Vetor)

Nas sociedades modernas o lixo sólido municipal está criando um problema muito sério a medida que sua quantidade diária tende a aumentar, principalmente devido as embalagens novas que chegam todos os dias ao mercado bastante coloridas e atraentes, e sua coleta que nem sempre é tão eficiente quanto deveria.

Hoje é muito comum encontrarmos nas ruas pilhas de sacos de lixo ainda não coletados e muitas embalagens vazias jogadas no chão, em terrenos baldios, praças públicas, etc.

Isto além de ser uma importante fonte de poluição, com as chuvas pode se tornar um local bastante oportuno para o Aedes botar seus ovos. Você já parou para perceber quão suja está nossa cidade?

É lixo para todo o lado, e se ficar parado por alguns minutos em uma esquina provavelmente será capaz de ver muitas pessoas jogando lixo no chão.

Além de deixar a cidade muito feia, isto pode se tornar, como já vimos anteriormente,um fator decisivo na ploriferação do mosquito.

Como exercício gostaríamos que você desse uma volta, a pé, no seu bairro e anotasse a quantidade de lixo jogado no chão (sacos e copos plásticos, garrafas, etc.) e os principais pontos de concentração (bueiros, esquinas, terrenos baldios, …).

Sintomas de Transmissão

A dengue clássica manifesta-se por febre, dor de cabeça, dor nos olhos, nas articulações e nos músculos, podendo ocorrer pequenas hemorragias, manchas avermelhadas na pele, náuseas e vômitos.

Na dengue hemorrágica, os sintomas iniciais são os mesmos, mas rapidamente se modificam para manifestações hemorrágicas de gravidade variável, podendo levar ao choque e à morte.

A intensidade da transmissão do vírus e a circulação simultânea ou sucessiva de vários sorotipos têm sido considerados como fatores de risco para manifestação da forma hemorrágica da doença.

!!!IMPORTANTE !!! Identificados os sintomas, a pessoa não deve tomar remédios que contenham Ácido Acetilsalicílico (atenção à composição dos remédios, grande parte dos analgésicos disponíveis no mercado contém Ácido Acetilsalicílico).

Transmissão

O ciclo de transmissão do vírus no Brasil é:

Homem > Aedes aegypti > Homem.

A transmissibilidade do vírus depende de um ciclo no mosquito fêmea infectado e um ciclo no homem. Após a fêmea do mosquito picar uma pessoa com dengue, o vírus vai se localizar nas glândulas salivares, onde se multiplica depois de 8 a 12 dias de incubação a partir daí pode transmitir a doença. No homem o período de incubação varia de 3 a 15 dias (geralmente 5 a 6 dias). A transmissão NÃO ocorre por contato direto, ou secreções, nem através de fontes de água ou alimento.

Imunidade

Todos os sorotipos podem estimular a formação de anticorpos. A imunidade induzida por um sorotipo é apenas parcialmente protetora contra outro sorotipo, é de caráter temporário e é permanente para o sorotipo que causou a infecção.

Embora não esteja plenamente esclarecida existem três teorias que buscam explicar porque as pessoas contraem a dengue do tipo hemorrágica:
I. Devido a maior virulência* de determinadas cepas** associadas ao sorotipo DEN-2.
II. Em decorrência de duas infecções sucessivas com sorotipos diferentes, após transcorrido um período de tempo (3 meses a 5 anos).
III. A combinação de ambas teorias e mais a presença de fatores individuais, virais e epidemiológicos.

* Conjunto de atividades celulares desencadeadas pela infecção do vírus (ex. síntese protéica).
** Grupos de vírus da mesma variedade (análogo a linhagens).

Medidas de Controle

As medidas mais simples são não permitir o acúmulo de água em recipientes através da remoção dos mesmos, ou alteração de suas condições:
Retirar os recipientes sem uso colocando no saco de lixo para coleta de lixo da prefeitura;
Mudar a posição do recipiente de forma a não acumular água ou protegê-lo da chuva;
Fazer furos no fundo do recipiente de forma a impedir o acúmulo de água;
Colocação de tampas ou telas em reservatórios de água, lavagem com bucha e troca freqüente da água, colocação de areia nos pratos de plantas cultivadas, filtragem e cloração da água, etc. Algumas práticas repensáveis que evitam a proliferação do vetor;
Substituir lixões a céu aberto por aterros. – Reciclagem de recipientes;
Areia nos pratos de plantas de vaso e plantas cultivadas em água;
Não jogar latas, potes de iogurte, garrafas descartáveis, brinquedos em terrenos baldios, sempre depositá-los em sacos de lixo.
Cacos de vidro em muros, quebrar os que acumulam água;
Guardar pneus em local seco ou cobertos com lona ou plástico;
Garrafas vazias, baldes e bacias: sempre guardá-los emborcados;
Caixas d’água sempre fechadas, sempre verificar suas condições, caso encontre larvas, esvaziá-las lavando com bucha e água sanitária (encher novamente e manter bem fechadas);
Filtros, potes ou moringas de água: mantê-los bem fechados caso encontrar larvas lavar imediatamente com bucha;
Poços sempre bem fechados (evitar frestas) e depois de desativados aterrá-los;
Bebedouros de animais: lavá-los a cada três dias;
Ralos manter fechados ou telados e ou com desinfetantes;
Calhas de água manter sempre um bom escoamento;
Ocos de árvores, encher com areia ou terra grossa;
Aquários: manter aquários telados (nem todos os peixes
se alimentam das larvas); Materiais de ferro velho que possam acumular água: manter no abrigo da chuva;
Poços de edifícios em construção bombear a água até o esgotamento.

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CONVIDADO INDESEJADO 1

Super Aliado contra a dengue

Especialistas indicam: mosquiteiro é a melhor proteção contra dengue

Segundo eles, repelentes não são 100% seguros e requerem cautela contra uso excessivo.
Grávidas e crianças de até 2 anos devem ouvir médicos para escolher melhor proteção.

Em tempos de epidemia de dengue, medo de ser a próxima vítima e dúvidas sobe qual é a melhor proteção são comuns. Repelentes líquidos, hidratantes, elétricos, inseticidas. São muitas opções e muitos os cuidados que se deve ter na hora de escolher como se proteger. Segundo especialistas, o ideal é conciliar mais de um método e não abrir mão da maneira mais tradicional de lidar com o mosquito:

“O mosquiteiro é a forma mais eficiente de se proteger”, atesta Bernardo Gaia, especialista em dermatologia e infectologia para medicina de viagem, que investiga e previne possíveis infecções a viajantes ao redor do mundo.

“Hoje em dia existem mosquiteiros para todos os  tipos de janelas, desde fixos, enrolavéis verticais e horizontais para janelas e portas”, materiais super resistentes e com até 5 anos de garantia, instaladas em portas ou janelas são quases imperceptivéis devido a sua transparência, asegura o Eng. desenvolvedor de produtos da Mosquilleto, empresa especialista no ramo destes produtos.

 Repelentes tradicionais
Tido como herói nos dias de hoje, os repelentes devem ser tratados com parcimônia. “A reaplicação deve ser feita e é fundamental, porque ele sai com o suor e tem tempo de ação”, explica Gaia, lembrando que deve-se seguir a recomendação dos fabricantes. “A aplicação não é para ser rotineira, só quando o risco é alto. Mas o problema, com tantas crianças morrendo, é a limitação no repelente de crianças”, alerta Isabella.

Segundo ela, há repelentes que só podem ser aplicado em maiores de 12 anos e, alguns, em crianças menores. “Não é recomendado para crianças abaixo de 6 meses. Em maiores de 3 anos, no máximo, três aplicações diárias. Abaixo de 2, é preciso conversar com o pediatra sobre riscos e benefícios”, sugere a médica, que recomenda que as grávidas também procurem seus médicos antes que escolherem a proteção.

De maneira geral, os repelentes são compostos de duas substâncias: a dietiltoluamida, conhecida como DEET, e a picaridina. De acordo com indicações da Organização Mundial de Saúde, as concentrações satisfatórias dos componentes devem ser de 30% a 50%, se feito a base de DEET, ou de 7% a 15%, se feito com picaridina.

Repelentes elétricos, spray ambiente e fumacê
Os dois médicos explicam que a eficácia dos repelentes elétricos é ainda mais questionável. “Funciona, mas pouco. Nunca devem ser utilizadas como única estratégia”, diz Gaia.

“Criança alérgica, asmática, pode ter uma crise respiratória pelo uso do repelente de parede”, pondera Isabella, que indica sprays de ambiente. “O ideal é passar na ausência das crianças, mas nos cantinhos da casa, embaixo da cortina…”, ensina ela.

Para Gaia, os carros fumacê são mitos. “A gota tem que acertar o mosquito e o ganho é muito pequeno. É uma coisa mais paliativa, mais visual, para acalmar as pessoas, do que algo com bom resultado”, assegura o médico, que enfatiza:

 

“O repelente não tem que ser agradável para a gente, tem que ser desagradável para mosquito ou então instalar mosquiteiras em todas as janelas”.   Alícia UchôaDo G1, no Rio

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ECONOMIA SIM, MAS SEM BATOTA!

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ECONOMIZAR SIM, MAS SEM FAZER BATOTA

Primeiro vamos começar esclarecendo uma questão, a informação que você vai ler a seguir não é o resultado da interpretação ou da invenção, são dados obtidos a partir de um estudo aprofundado por um prestigiado centro tecnológico denominado Tecnalia R&D.

O objetivo deste estudo é colocar sobre a mesa a verdadeira influência do material a partir do qual os marcos e perfis das janelas são feitas e a economia de energia em uma residencia.

Estamos cansados das autenticas baarbaridades sobre a economia que supoe ao elegir uma janela de um ou outro material, e agora, é chegado o momento de esclarecer tudo.

CONCEITOS CHAVES QUE DEVEMOS ENTENDER:

1. O QUE É MELHORAR A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA?
Como um conceito global, melhorar a eficiência energética é reduzir o consumo de energia, mantendo os mesmos serviços energéticos, sem reduzir o conforto ou a qualidade de vida, assegurando um abastecimento, protecção do ambiente e promover a sustentabilidade.

2. QUAIS FATORES DETERMINAM A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE UMA JANELA?

A. A permeabilidade a pressão do vento.
Permeabilidade indica a capacidade de uma janela para impedir entradas e saídas de ar não desejado por ela, ou seja, a janela não deixa passar o vento da rua para dentro da casa e não permitir que o aquecimento ou ar condicionado da residencia ir para fora. Este é o principal problema das janelas no Brasil que são muitos velhas e com material a base de erroneo.

B. Fator Solar.

O factor solar representa a energia solar que deixa passar um determinada janela para os espaços interiores.

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C. Transmitância térmica

A transmitância térmica mede o fluxo de calor através do material (vidro ou perfil) devido apenas a diferença de temperatura entre o exterior e o interior, independentemente da radiação solar ou fluxo de ar através das janelas . A transmitância das novas estruturas de alumínio com RPT (ruptura térmica) é quase equivalente à dos outros materiais.

CONCLUSÕES DO ESTUDO

A permeabilidade ao ar de uma janela é vital para melhorar o consumo de energia e, por conseguinte, é necessário escolher um material que assegura que a permeabilidade é mantida ao longo do tempo. Isto é, um material que seja durável, resistente e não deformado. O alumínio atende a esses requisitos perfeitamente.

Para uma alta eficiência energética e, portanto, economizar em custos de energia, é essencial escolher corretamente um vidro com um factor solar adequado. O vidro representa cerca de 75% da área ocupada por uma janela, e, logicamente, isso faz com que seja essencial.

Sabendo agora o que é o fator solar, a próxima pergunta seria:

Qual é melhor, um factor solar alto ou baixo? Bem, isso depende. Por exemplo, em tempo frio, tal como no sul do Brasil, a melhor escolha será um factor solar de alto, isto é, uma grande quantidade de energia que passa através da janela, de modo a esquentar o interior da caixa e, assim, tem um aquecimento da casa com baixos custos. No entanto, quando o tempo está quente como no restante do Brasil, o mais interessante seria um factor solar baixo, para evitar a necessidade de resfriar tanto a residencia o no verão, poupando assim energia.

Esclarecidos estes dois problemas, vemos que o material de para perfis de janelas (alumínio, plástico, madeira, etc.) tem distintamente menos influência sobre o consumo de energia, contanto que tal material, e toda a janela, ser capaz de manter intactas as suas qualidades ao longo dos anos, isto é, não deforma, aumenta ou diminui, ou sofre qualquer deterioração. O alumínio mantém intactas as suas qualidades ao longo dos anos, e a prova é que existem esquadrias em alumínio com mais de 75 anos, como o emblematico Empire State de Nova York.

E não se esqueça a principal conclusão do estudo: Substituir as janelas velhas ou instalar em obras novas janelas acusticas de aluminio promove significativamente a poupança de energia, melhora o conforto e melhora tambem a classificação energética dos edifícios.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como é demonstrado no estudo de Tecnalia, é FALSO que usar janelas de plástico (PVC) para obter uma economia significativa melhor que as de janelas de alumínio. E que, dado que estas medidas foram realizadas com novos produtos, sem ter sofrido os estragos do tempo. E se a pesquisa fosse conduzida após 10 anos de serviço? Sabemos que o alumínio é capaz de permanecer inalterada após dez ou mais anos de uso, mas não podemos dizer o mesmo sobre outros materiais.

Para além dos resultados deste estudo deve-se notar que para alcançar poupanças de energia ao longo do tempo, é essencial que o produto é forte e durável, e que o alumínio é imbatível nesse ponto em relação a outros materiais e pode manter suas propriedades inalteradas ao longo dos anos Vamos todos tirar suas próprias conclusões.

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SOLUÇÕES EM ALUMINIO COM PERFILLETO

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JANELAS

PRATICÁVEL (ABRIR GIRO)

Uma janela que pode ser aberta permitindo abertura total; as lâminas podem rodar até 180 graus para o interior ou exterior, e estão sujeitas a ferragem colocado sobre os lados do vão. A forma mais comum de abertura é para dentro, o que torna a limpeza, ventilação e a manutenção das janelas mais facíl.

PRATICAVÉL (ABERTURA DE GIRO)

O sistema é uma janela de batente de abertura com um eixo horizontal e pode ser maior ou menor. No primeiro caso, a janela é inclinada a partir de cima para o interior, com abertura limitada; Elas são recomendados para as pequenas janelas e quartos com tectos altos com necessidade de ventilação. No segundo caso, na maior parte dos casos ela é aberta para o exterior da abertura também chamada de projetante ou Maxim-ar

OSCILOBATENTE (ABRE E TOMBA)

É um dos tipos de janelas mais exigidos porque combina, de uma folha, a simplicidade de abertura praticável com a vantagem de dobrar torção. Esta torção é limitada por um compasso que incorpora a ferragem e permite a abertura controlada superior, muito útil para a ventilação.

PIVOTANTE

Normalmente são para grandes janelas ou portas cujas folhas giram em torno de um eixo rotativo horizontal ou vertical localizado no centro do quadro. Pode regular o nível de ventilação, e como as folhas ficam dentro de 180 ° são fáceis de limpar e manter a partir de dentro. Estas janelas são considerados especiais porque são tecnicamente complexo para fabricar e instalar.

CORRER (DESLIZANTE)

A janela deslizante é ideal para salas pequenas, ou grandes janelas, e que nenhuma parte da janela ocupa espaço no quarto, e a decoração interior não é afetado e nenhum espaço é desperdiçado. As duas ou mais folhas de correr movem-se num plano horizontal sobre guias ou carris, e ao abrir, as folhas são sobrepostas; você não pode abrir a lacuna completamente.

As únicas janelas deslizantes que permitem a abertura total do vão são os chamados “embutidadas” porque deixa janela aberta eestão escondidos na dentro da parede.
GUILHOTINA

Estas janelas são como janelas de correr, mas verticalmente. Elas geralmente têm um sistema de segurança que, em qualquer ponto da viagem, se aciona um sistema de bloqueio de modo que não pode ser aberto a partir do exterior.

PERSIANAS

Esta janela é composta por uma série de painéis de vidro horizontais ou montada em uma armação de metal, e se pode abrir e fechar simultaneamente com o mecanisco de fecho.

FIXO

A parte fixa é que não há possibilidade de abertura. É comumente utilizado em combinação com outras aberturas ou em quartos e quartos com ar ou separados, etc …

PORTAS

Portas, janelas, podem ser de diferentes tipos, e tem vários sistemas de abertura.

FACHADAS

PELE DE VIDRO

A pele de vidro, também chamado de structrural glassing é um sistema de revestimento exterior de um edifício. Esta parede exterior fina é composta por uma série de elementos de metal, normalmente de alumínio, fixos à estrutura do edifício, a elas transmitem cargas estáticas e dinâmicas que actuam sobre ela, especialmente vento e gravidade. Os elementos metálicos são combinados com vidro transparente e algumas áreas opacas, feitos de materiais diferentes.

Embora as primeiras paredes de cortina foram feitos de aço, logo se começou a usar perfis de alumínio, mais leve e menos rígida do que o aço, em adição à vantagem de a sua resistência à corrosão. Alumínio para este tipo de invólucro também tem outras vantagens sobre o aço é forte e leve ao mesmo tempo, tem uma durabilidade notável e versatilidade permite que os arquitetos personalizar as fachadas dos edifícios de inúmeras maneiras. Como a pele de vidro não é um elemento estrutural, utiliza-se estes materiais mais leves para reduzir os custos de construção.

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