Vidro Insulado

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DAS JANELAS

O isolamento térmico das janelas é um dos elementos fundamentais para obter elevados padrões de conforto e contribuir para a eficiência energética dos edifícios.

Mais eficiência energética nos edifícios

O consumo energético dos edifícios e as consequentes emissões de CO2 para a atmosfera, responsáveis por importantes impactes ambientais, têm estado em contínua ascensão, pelo que se torna fundamental exigir aos edifícios o cumprimento de requisitos mínimos de eficiência energética.

Esta necessidade resulta do fato da energia consumida nos edifícios representar cerca de um terço do consumo energético. No caso de Brasil, apesar do consumo de energia no setor dos edifícios ser inferior à média europeia (22% do total do consumo energético), a sua tendência é a de um crescimento elevado no futuro, estimando-se em 7,5% a taxa de crescimento anual (dados da Direcção Geral de Energia).

Para inverter esta situação, a par da necessidade de instalações e de equipamentos mais eficientes, a utilização de materiais e sistemas de construção – entre os quais se incluem as esquadrias de alumínio – com um forte compromisso com os desafios do Desenvolvimento Sustentável pode desempenhar um papel fundamental. As janelas em PERFILLETO mantêm o seu ambiente isolado, reduzem a perda de calor e gastos excessivos no aquecimento.

Isolamento térmico
O isolamento térmico das janelas é um dos elementos fundamentais para obter elevados padrões de conforto e contribuir para a eficiência energética dos edifícios.

Transmissão térmica (valor U)
Transmissão térmica das janelas (Uw) = transmissão térmica dos perfis do caixilho (Uf) + transmissão térmica do vidro (Ug) + espaçador do vidro duplo isolante

Para obter janelas eficientes energeticamente é fundamental que estas apresentem o menor valor de transmissão térmica (valor Uw) o que resulta da conjugação de perfis de caixilharia com um baixo valor de transmissão térmica (Uf) com um baixo valor de transmissão térmica do vidro (Ug).

No que respeita aos sistemas das esquadrias da PERFILLETO estes são os que apresentam os menores valores de transmissão térmica, bastante acima dos sistemas de alumínio com “ruptura da ponte térmica”. Os perfis de PVC para caixilharia não necessitam de “ruptura de ponte térmica” porque como a condutibilidade térmica do PVC é bastante baixa (0’16 W/m·K), corresponde a um valor que é mil vezes inferior ao do alumínio.

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ISOLAMENTO ACÚSTICO JANELAS

No que respeita ao isolamento acústico das fachadas, o elemento mais sensível são as janelas.

No que respeita ao isolamento acústico das fachadas, o elemento mais sensível são as janelas.

Considerando as particularidades da sua constituição (elementos leves) e ao fato de originarem descontinuidades na envolvente exterior dos edifícios (formação de juntas), as janelas e portas exteriores representam o elemento construtivo mais fraco dos edifícios em termos de isolamento acústico.

Este fato poderia teoricamente ser ultrapassado com uma concepção e constituição da parte cega da envolvente que permitisse compensar esse menor desempenho que assumidamente se aceita para as janelas e portas exteriores.

No entanto, na prática verifica-se que, dada a relação de áreas e de isolamentos sonoros (diferenças superiores a 10 dB) entre as partes cega e envidraçada numa fachada, reforçar o isolamento da parte cega revela-se pouco eficaz em termos de melhoria do isolamento sonoro global da fachada, ou seja, o isolamento global de uma parede depende muito do isolamento das suas janelas e portas exteriores, pelo que a melhor estratégia de elevar o isolamento sonoro duma fachada é utilizar soluções com um bom poder isolante.

O nível de isolamento acústico de uma janela e/ou porta exterior depende dos seguintes factores:

Tipo de vidro utilizado (massa superficial e rigidez)
Tipo de preenchimento utilizado nos espaços entre panos de vidro (ar ou gás inerte)
Modo de colocação e fixação do vidro
Grau de permeabilidade entre o aro e a folha (através de juntas de estanquidade), sendo fundamental a escolha de tipologias de janelas oscilo-batentes em detrimento de janelas de correr
Ligação entre a janela e a alvenaria que lhe serve de suporte
Tipo de material dos perfis do caixilho
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No caso das janelas eficientes PERFILLETO, existem determinadas características que lhes conferem vantagens ao nível do isolamento sonoro.

Vidro Insulado

O isolamento acústico de uma janela é a capacidade que esta tem de resistir às fontes de ruído procedentes do exterior.

Por isso, é muito importante a escolha adequada das suas componentes para garantir níveis aceitáveis de atenuação acústica.

O isolamento acústico de uma janela é a capacidade que esta tem de resistir às fontes de ruído procedentes do exterior. O parâmetro que o caracteriza é o “R”, parâmetro este de atenuação acústica medido em decibeis (dB), que depende não só do perfil da janela, mas também da espessura e do tipo de envidraçamento e da permeabilidade ao ar da janela.

As janelas são o elemento acústico mais sensível de uma fachada. A melhoria ou não do isolamento global da janela é limitada de forma muito importante pelo isolamento acústico proporcionado pelas partes envidraças.

O isolamento acústico é um parâmetro que depende de diversos fatores, e haverá que fazer um estudo pormenorizado de cada janela envidraçada para conhecer o seu valor exato. Contudo, há dois aspectos que se devem ter em conta para que o isolamento acústico seja o mais eficaz.

Forma de abertura: optar sempre que seja possível por sistemas de abrir ou oscilobatentes, em lugar dos sistemas de corrediça tradicional. A melhoria da redução sonora poderá ir até 10dB.

Escolha adequada do vidro: o isolamento acústico depende basicamente da espessura do vidro. Contrariamente ao que se pensa, a câmara de ar de um vidro isolante não tem apenas propriedades acústicas de destaque (a sua função apenas de isolamento térmico).
Além disso, os vidros de várias capas (vidros unidos por uma lâmina de butiral) apresentam um isolamento acústico algo superior aos vidros normais. Ou seja, isola acusticamente melhor um vidro 3+3 que um vidro simples de 6 mm. Existem também certos gases que, incluídos na câmara de um vidro isolante, melhoram algum decibel o isolamento acústico, se bem que só se utilizam em casos extremos.

As janelas equipadas com sistemas PERFILLETO são excelentes isolantes acústicos pela sua escassa permeabilidade ao ar e pela possibilidade de adaptar grandes espessuras de vidro.

Os valores de isolamento acústico (Rw), calculados em ensaios com modelos concretos de janelas de abrir realizados com perfis PERFILLETO e diferentes vidros, oferecem valores que vão desde os 32 dB para uma janela com vidro 4/12/4, até os 45 dB com vidro laminar de 11/16/9 e câmara cheia de gás. A PERFILLETO ou qualquer um dos fabricantes do club PERFILLETO aconselhá-lo-á na escolha do vidro mais adequado ao seu caso concreto.

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CONVIDADO INDESEJADO 1

Super Aliado contra a dengue

Especialistas indicam: mosquiteiro é a melhor proteção contra dengue

Segundo eles, repelentes não são 100% seguros e requerem cautela contra uso excessivo.
Grávidas e crianças de até 2 anos devem ouvir médicos para escolher melhor proteção.

Em tempos de epidemia de dengue, medo de ser a próxima vítima e dúvidas sobe qual é a melhor proteção são comuns. Repelentes líquidos, hidratantes, elétricos, inseticidas. São muitas opções e muitos os cuidados que se deve ter na hora de escolher como se proteger. Segundo especialistas, o ideal é conciliar mais de um método e não abrir mão da maneira mais tradicional de lidar com o mosquito:

“O mosquiteiro é a forma mais eficiente de se proteger”, atesta Bernardo Gaia, especialista em dermatologia e infectologia para medicina de viagem, que investiga e previne possíveis infecções a viajantes ao redor do mundo.

“Hoje em dia existem mosquiteiros para todos os  tipos de janelas, desde fixos, enrolavéis verticais e horizontais para janelas e portas”, materiais super resistentes e com até 5 anos de garantia, instaladas em portas ou janelas são quases imperceptivéis devido a sua transparência, asegura o Eng. desenvolvedor de produtos da Mosquilleto, empresa especialista no ramo destes produtos.

 Repelentes tradicionais
Tido como herói nos dias de hoje, os repelentes devem ser tratados com parcimônia. “A reaplicação deve ser feita e é fundamental, porque ele sai com o suor e tem tempo de ação”, explica Gaia, lembrando que deve-se seguir a recomendação dos fabricantes. “A aplicação não é para ser rotineira, só quando o risco é alto. Mas o problema, com tantas crianças morrendo, é a limitação no repelente de crianças”, alerta Isabella.

Segundo ela, há repelentes que só podem ser aplicado em maiores de 12 anos e, alguns, em crianças menores. “Não é recomendado para crianças abaixo de 6 meses. Em maiores de 3 anos, no máximo, três aplicações diárias. Abaixo de 2, é preciso conversar com o pediatra sobre riscos e benefícios”, sugere a médica, que recomenda que as grávidas também procurem seus médicos antes que escolherem a proteção.

De maneira geral, os repelentes são compostos de duas substâncias: a dietiltoluamida, conhecida como DEET, e a picaridina. De acordo com indicações da Organização Mundial de Saúde, as concentrações satisfatórias dos componentes devem ser de 30% a 50%, se feito a base de DEET, ou de 7% a 15%, se feito com picaridina.

Repelentes elétricos, spray ambiente e fumacê
Os dois médicos explicam que a eficácia dos repelentes elétricos é ainda mais questionável. “Funciona, mas pouco. Nunca devem ser utilizadas como única estratégia”, diz Gaia.

“Criança alérgica, asmática, pode ter uma crise respiratória pelo uso do repelente de parede”, pondera Isabella, que indica sprays de ambiente. “O ideal é passar na ausência das crianças, mas nos cantinhos da casa, embaixo da cortina…”, ensina ela.

Para Gaia, os carros fumacê são mitos. “A gota tem que acertar o mosquito e o ganho é muito pequeno. É uma coisa mais paliativa, mais visual, para acalmar as pessoas, do que algo com bom resultado”, assegura o médico, que enfatiza:

 

“O repelente não tem que ser agradável para a gente, tem que ser desagradável para mosquito ou então instalar mosquiteiras em todas as janelas”.   Alícia UchôaDo G1, no Rio

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ECONOMIA SIM, MAS SEM BATOTA!

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ECONOMIZAR SIM, MAS SEM FAZER BATOTA

Primeiro vamos começar esclarecendo uma questão, a informação que você vai ler a seguir não é o resultado da interpretação ou da invenção, são dados obtidos a partir de um estudo aprofundado por um prestigiado centro tecnológico denominado Tecnalia R&D.

O objetivo deste estudo é colocar sobre a mesa a verdadeira influência do material a partir do qual os marcos e perfis das janelas são feitas e a economia de energia em uma residencia.

Estamos cansados das autenticas baarbaridades sobre a economia que supoe ao elegir uma janela de um ou outro material, e agora, é chegado o momento de esclarecer tudo.

CONCEITOS CHAVES QUE DEVEMOS ENTENDER:

1. O QUE É MELHORAR A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA?
Como um conceito global, melhorar a eficiência energética é reduzir o consumo de energia, mantendo os mesmos serviços energéticos, sem reduzir o conforto ou a qualidade de vida, assegurando um abastecimento, protecção do ambiente e promover a sustentabilidade.

2. QUAIS FATORES DETERMINAM A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE UMA JANELA?

A. A permeabilidade a pressão do vento.
Permeabilidade indica a capacidade de uma janela para impedir entradas e saídas de ar não desejado por ela, ou seja, a janela não deixa passar o vento da rua para dentro da casa e não permitir que o aquecimento ou ar condicionado da residencia ir para fora. Este é o principal problema das janelas no Brasil que são muitos velhas e com material a base de erroneo.

B. Fator Solar.

O factor solar representa a energia solar que deixa passar um determinada janela para os espaços interiores.

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C. Transmitância térmica

A transmitância térmica mede o fluxo de calor através do material (vidro ou perfil) devido apenas a diferença de temperatura entre o exterior e o interior, independentemente da radiação solar ou fluxo de ar através das janelas . A transmitância das novas estruturas de alumínio com RPT (ruptura térmica) é quase equivalente à dos outros materiais.

CONCLUSÕES DO ESTUDO

A permeabilidade ao ar de uma janela é vital para melhorar o consumo de energia e, por conseguinte, é necessário escolher um material que assegura que a permeabilidade é mantida ao longo do tempo. Isto é, um material que seja durável, resistente e não deformado. O alumínio atende a esses requisitos perfeitamente.

Para uma alta eficiência energética e, portanto, economizar em custos de energia, é essencial escolher corretamente um vidro com um factor solar adequado. O vidro representa cerca de 75% da área ocupada por uma janela, e, logicamente, isso faz com que seja essencial.

Sabendo agora o que é o fator solar, a próxima pergunta seria:

Qual é melhor, um factor solar alto ou baixo? Bem, isso depende. Por exemplo, em tempo frio, tal como no sul do Brasil, a melhor escolha será um factor solar de alto, isto é, uma grande quantidade de energia que passa através da janela, de modo a esquentar o interior da caixa e, assim, tem um aquecimento da casa com baixos custos. No entanto, quando o tempo está quente como no restante do Brasil, o mais interessante seria um factor solar baixo, para evitar a necessidade de resfriar tanto a residencia o no verão, poupando assim energia.

Esclarecidos estes dois problemas, vemos que o material de para perfis de janelas (alumínio, plástico, madeira, etc.) tem distintamente menos influência sobre o consumo de energia, contanto que tal material, e toda a janela, ser capaz de manter intactas as suas qualidades ao longo dos anos, isto é, não deforma, aumenta ou diminui, ou sofre qualquer deterioração. O alumínio mantém intactas as suas qualidades ao longo dos anos, e a prova é que existem esquadrias em alumínio com mais de 75 anos, como o emblematico Empire State de Nova York.

E não se esqueça a principal conclusão do estudo: Substituir as janelas velhas ou instalar em obras novas janelas acusticas de aluminio promove significativamente a poupança de energia, melhora o conforto e melhora tambem a classificação energética dos edifícios.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como é demonstrado no estudo de Tecnalia, é FALSO que usar janelas de plástico (PVC) para obter uma economia significativa melhor que as de janelas de alumínio. E que, dado que estas medidas foram realizadas com novos produtos, sem ter sofrido os estragos do tempo. E se a pesquisa fosse conduzida após 10 anos de serviço? Sabemos que o alumínio é capaz de permanecer inalterada após dez ou mais anos de uso, mas não podemos dizer o mesmo sobre outros materiais.

Para além dos resultados deste estudo deve-se notar que para alcançar poupanças de energia ao longo do tempo, é essencial que o produto é forte e durável, e que o alumínio é imbatível nesse ponto em relação a outros materiais e pode manter suas propriedades inalteradas ao longo dos anos Vamos todos tirar suas próprias conclusões.

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